“Das
mãos do artista surgem traços e cores... Logo figuras surgem na tela a
óleo. Retratos fiéis que contam nossa história... eternizando-a. Na
procura da perfeição, o artista está sempre em busca. Insaciável, pinta
e pinta... A vida se faz cúmplice dos anseios de sua alma... artista...
ele é Ademar Costa Simões”
Natural de Santos, o artista plástico Ademar Costa Simões, 63, casado há
35 anos com Deolinda de Jesus Simões, 65, com quem tem as queridas
filhas Patrícia, 32, e Priscilla, 30, iniciou sua vida artística muito
cedo. Seu talento já era destaque desde sua infância: com 8 a 9 anos
fazia desenhos nas areias das praias santistas que chamavam a atenção de
todos que por lá passavam. Com treze anos foi trabalhar e estudar com o
renomado prof. José Roncoleto (Lubra), na confecção de telas e painéis
de azulejos, com quem aprendeu também a técnica da pintura de óleo sobre
tela. Posteriormente teve sua própria fábrica, proporcionando a
oportunidade de pintar painéis gigantes decorativos carnavalescos para o
Santos Futebol Clube. Já adulto e com uma família constituída, o artista
dedicou-se a outras atividades durante longos 25 anos. Mas sempre que
podia pintava, principalmente para causas beneficentes. Doava seus
quadros para leilões que angariavam renda para instituições carentes. Ao
aposentar-se, em 85, reencontrou seu amigo Ataíde que o incentivou ao
retorno da vida artística. Desde então não conseguiu mais controlar os
impulsos instintivos de sua alma e nunca mais parou de pintar. O
artista que está sempre em busca de aperfeiçoar-se parece que vive com
uma sede incessante de pintar e pintar... Sua arte de características
acadêmicas registram lugares e situações que eternizam nossa história.
Em 86, iniciou suas exposições em salões, tomou gosto e não parou mais
de expor; em 88, vendeu as 57 obras expostas na Galeria de Arte do Banco
do Brasil. A partir daí, surgiram convites inúmeros, até os dias de
hoje, rendendo menção honrosa em salões e até medalhas. Em 87, conheceu
Ubatuba, paixão à primeira vista! Logo mudou-se para o paraíso... que
desde então passou a influenciar suas obras de arte, que têm
características de figuras de marinha e paisagem que retratam nossa
história. Com olhos observadores e um tanto particular, ele fotografa os
lugares que reproduzirá, mas também deixa-se envolver pelo passado...
eternizando ranchos caiçaras ou fatos que os nossos olhos jamais vão ter
a oportunidade de ver, a não ser através de suas telas, que com a nossa
história ganharam espaço até internacional: Portugal, EUA, Itália e
Suécia.
Recentemente, foi homenageado pela Câmara Municipal de Ubatuba e fez
questão de presenteá-la com sua obra que registra uma cópia fiel do
prédio.
Quem quiser conhecer e adquirir estas peças exclusivas é só visitá-lo em
seu ateliê, sito a rua Jordão Homem da Costa, 298 - Centro, das 13h às
19h, ou entrar em contato pelo fone: (12) 3832-4924.
“Das
mãos do artista surgem traços e cores... Logo figuras surgem na tela a
óleo. Retratos fiéis que contam nossa história... eternizando-a. Na
procura da perfeição, o artista está sempre em busca. Insaciável, pinta
e pinta... A vida se faz cúmplice dos anseios de sua alma... artista...
ele é Ademar Costa Simões” 
O
artista que está sempre em busca de aperfeiçoar-se parece que vive com
uma sede incessante de pintar e pintar... Sua arte de características
acadêmicas registram lugares e situações que eternizam nossa história.
Em 86, iniciou suas exposições em salões, tomou gosto e não parou mais
de expor; em 88, vendeu as 57 obras expostas na Galeria de Arte do Banco
do Brasil. A partir daí, surgiram convites inúmeros, até os dias de
hoje, rendendo menção honrosa em salões e até medalhas. Em 87, conheceu
Ubatuba, paixão à primeira vista! Logo mudou-se para o paraíso... que
desde então passou a influenciar suas obras de arte, que têm
características de figuras de marinha e paisagem que retratam nossa
história. Com olhos observadores e um tanto particular, ele fotografa os
lugares que reproduzirá, mas também deixa-se envolver pelo passado...
eternizando ranchos caiçaras ou fatos que os nossos olhos jamais vão ter
a oportunidade de ver, a não ser através de suas telas, que com a nossa
história ganharam espaço até internacional: Portugal, EUA, Itália e
Suécia.